sábado, 19 de dezembro de 2009

Biografia de Parangolé















O Parangolé surgiu em 1997,no bairro da Federação,mais precisamente no bar de dona MAria.
Todas as tardes Adriano Nenel e Nailton se reuniam para jogar baralho e sempre ao fim das partidas,faziam um pagode.
O som agradava aos que passavam pelo local,e o movimento foi se espalhando pela cidade.
Com o tempo,só se ouvia o comentário:'Que parangolé é esse que está rolando na Federação?'
E assim o grupo e o nome é Parangolé.
Já foram cantores da banda: Adriano Nenel (um dos fundadores),Bambam,Edy (o cantor do Fantasmão); mas atualmente o cantor é Léo Santana.
Moreno alto, bonito e sensual. Com esse perfil, Léo Santana, 21, está enlouquecendo as garotas. São 105 kg de músculos,1,98m de altura e a pele marcada por uma tribal e estrelas tatuadas no braço direito de um corpo que chama atenção, não tem jeito. Ele, aliás, também sabe bem disso: 'Não mudaria nada em mim, só pararia de crescer (risos). Os meninos da banda até brincam dizendo que eu tenho axé com a mulherada', afirmou ele. Mas não é só isso. Há dois anos comandando o Parangolé, Léo transformou a banda em uma das melhores do pagode baiano, lançando músicas como Favela, Balacobaco e Todinha, que tocam em boa parte do país. Já dividiu o palco com Daniela Mercury, Claudia Leitte e Ivete Sangalo.
Ele ganhou os troféus Dodô & Osmar 2009 de cantor e banda revelação, que ganhou no início do ano. Nascido no bairro do Lobato e caçula da família (ele tem duas irmãs), Léo começou a carreira cantando em bandas menores como Aperta Play, Zairê e Pegada de Ghetto. Já fazia sucesso com as mulheres na época, mas nada que chegasse perto do assédio atual.
A banda está crescendo cada vez mais e vai continuar assim sempre.

Biografia de Harmonia do Samba













Tudo começou em dezembro de 1993, quando Roque Cézar, um jovem morador da Capelinha apaixonado por música, pediu à mae, Dona Graça, alguns instrumentos de percussão como presente de Natal.
Pedido atendido, Roque dividiu os instrumentos entre vizinhos e primos e começaram a tocar músicas de grupo famosos, como Fundo de Quintal. Ensaiando todos os dias na varanda da casa de Dona Graça, o grupo não parava de evoluir e incorporar novos instrumentos como baixo e cavaquinho.

O baixista Bimba acabou assumindo a direção musical, os arranjos e as composições. Depois vieram teclados e naipes de metais. Por último, o ex-Gente da Gente Xanddy assumiu os vocais em abril de 1998, consolidando a formação oficial. Em 98 o Harmonia do Samba começou a fazer shows em espaços maiores e chegou às FMs com “Dança da Uva”. Mas foi com “Nova Dança”, mais conhecida como“Pescocinho
”, lançada no final do mesmo ano, que a febre do Harmonia pegou de vez.

O hit seguinte, “Neném”, estourou antes mesmo de tocar nas rádios. E a banda decolou para outros espaços de Salvador, fazendo shows semanalmente sempre lotados. Em pouco tempo o Harmonia do Samba virou fenômeno em toda a Bahia. Além dos shows lotados, em qualquer lugar onde há agitação, carros estacionados com o porta-malas aberto executam a música do grupo em altos decibéis.

O primeiro si
nal foi dado num show em 1999 no Wet'n Wild,em Salvador, reunindo Kid Abelha, Pimenta N'Ativa e Harmonia do Samba. O show começou muito tarde e o Harmonia foi o último a tocar, mas, para espanto geral dos observadores de plantão (e olha que o espaço estava lotado!), ninguém deixou o local até que eles concluíssem sua apresentação.

O fato chamou a atenção da mídia soteropolitana, que queria entender como um grupo até então pouco conhecido, e que sequer possuía um disco no mercado, conseguiu manter o público até perto do amanhecer no Wet'n Wild. Mas era tudo muito simples: a música baiana, tão pródiga em revelações, apr
esentava um novo fenômeno. Um fenômeno gerado à margem da mídia, na base do de boca em boca, a partir dos primeiros ensaios do grupo na Capelinha de São Caetano, no subúrbio de Salvador.

O 1º CD do Harmonia do Samba foi gravado ao vivo na Okka Beer, em Salvador, em setembro de 1999. O disco capta toda
energia de uma apresentação do grupo, com a resposta intensa do público, em 14 faixas. Entre elas estão hits como "Nova Dança", Uva"e o grande sucesso "Neném", o carro chefe do disco. Entre pagodes frenéticos como "Kikiki Kakaka" e "Remexe Mexe", há lugar para o romantismo de "Meus Sentimentos" ou para a melodia suave de "Pintou Harmonia".

Mas afinal, qual é o segredo do sucesso deste grupo gerado pela grande mãe,Dona Graça, na Capelinha de São Caetano? Seguinte: sem apelar para dançarinas oxigenadas de glúteos avolumados, o Harmonia do Samba faz da própria música seu principal trunfo. "A gente procura conservar o suingue, mas trabalhando a parte harmônica, mudando as melodias", revela o maestro Bimba.

A formação do sucesso foram 11 integrantes com média de idade entre 18 e 25 anos - Xanddy (vocal), Deco (cavaquin
ho), Bimba (baixo), Rodiney (teclados), Roque Cézar (bateria), Mocka (surdo) Martins Santos e Marcinho Gomes (percussão), Boca (trompete), Ricardinho (sax) e Kleiton (trombone) - tocando músicas com arranjos diferentes, misturando o suingue baiano com um toque caribenho e caprichando na harmonia.

Com esta fórmula original, o Harmonia do Samba conquistou a Bahia e está pronto para conquistar o Brasil com o lançamento do 1º CD Harmonia do Samba. Para isto seus integrantes botam a maior fé, repetindo sempre o grito d
e guerra na concentração minutos antes do show: "A turma avança enquanto o bicho berra. É Deus no céu e Harmonia aqui na terra". Na seqüência emplacaram com o cd O Rodo em 2000 e a Casa do Harmonia em 2001, firmando o grupo no mercado fonográfico.

O CD atual Pé no Chão, leva o ouvinte a sentir a cumplicidade conquistada por eles em relação ao público. Gravado ao vivo
em shows realizados nos dias 24 e 25 de agosto de 2002 no Estação Ed Dez, na Bahia, o disco ao vivo é repleto de energia e participação da platéia. "O HARMONIA se torna muito irreverente em cima do palco, a gente faz com que o público vire o artista, e conquista a todos", explica o vocalista Xanddy. Trata-se do segundo trabalho ao vivo da carreira do grupo baiano, surgido em 1993.

O disco de estréia da banda, lançado em 1999, também foi registrado ao vivo. "Agora, estamos mais experientes, mais amadurecidos, tocamos muito nesses últimos anos", reflete o vocalista, que tem a seu lado, com uma nova formação, Roque Cézar (bateria e fundador do Harmonia), Bimba (baixo, vocal e regência), Deco do Cavaco (cavaquinho e vocal), Rodinei Lima (teclados), Martins Santis, Marcinho Gomes, Luciano Santos e Eduane Rudhá (percussão), Ricardinho e Junior Maceió (sax), Boca (trompete) e Kleiton
(trombone).

O repertório de Pé No Ch
ão, ao contrário da maioria dos discos ao vivo lançados no Brasil nos últimos anos, não é uma reunião turbinada dos maiores sucessos da banda. Pelo contrário. Só os dois pot-pourrys incluem faixas já gravadas por eles, e, mesmo assim, não as mais conhecidas. As outras doze nunca foram gravadas antes por Xanddy e sua turma, sendo dez composições inéditas de seus integrantes (especialmente Xanddy, Deco e Bimba) e duas releituras. "Mamão Papaia", que em seu arranjo tem citado o clássico "Na Baixa do Sapateiro" (Ari Barroso), é de Gilberto Gil , e foi gravada originalmente por Carla Visi. "O Gil disse que escreveu essa música pensando na gente, e resolvemos dar a nossa leitura a ela", explica o cantor.

Por sua vez, "Salve Essa Flor" é de um dos mestres da soul music brasileira, Cassiano, gravada originalmente por ele em seu CD Cuban Soul 18 Kilates, de 1976. "Somos fãs dele, e ficou o momento mais romântico do CD". Entre as inéditas, temos a divertida "Destrambelhada", que está invadindo as paradas de sucesso. "É a faixa mais ousada do disco, e o pessoal está gostando muito dela, nos shows", avalia Xanddy. "Nordestino" homenageia os repentistas, enquanto "Tá Com Vergonha" traz elementos de funk. "Vitamina de Brasil" foi escrita na Alemanha, quando a banda se apresentava por lá. "Sambas de Roda" traz a participação especial de Beto Jamaica, ex-vocalista do É O Tchan. "É um samba de roda, e o Beto Jamaica é um dos pioneiros nessa área".

Para Xanddy, o grupo continua seguindo sua linha musical, mas sempre buscando novos rumos. "Esse disco tem diversas misturas sonoras, com muitas idéias percussivas novas, um tempero do Roque Cézar, que incluiu instrumentos diferentes dos que a gente estava habituado a tocar".

Embora seja sempre o maior alvo da mídia, Xanddy faz questão de ressaltar o fato de que o sucesso do HARMONIA DO SAMBA se deve a todos os envolvidos. " Você não pode querer se sentir o dono de tudo só porque a mídia te procura mais; existe uma cumplicidade e uma igualdade entre nós, cada um tem a sua função no time, dos músicos até a equipe técnica", reflete.

Ele diz que o título Pé No Chão vem dessa motivação. "Já vendemos mais de 1,7 milhão de CDs, fizemos mais de 300 shows nesses últimos três anos, mas continuamos humildes, sem estrelismo e procurando amadurecer", garante. Bem, amadurecer, sim, mas nem tanto. "Lógico que procuramos nunca perder o espírito de criança, a irreverência e o bom humor". Ouça Pé No Chão e sinta todo esse alto astral em cada faixa.

Hoje, no ano de 2005, a banda apresenta uma nova formação, composta pelos seguinte integrantes: Xanddy (vocal), Deco do Cavaco(cavaquinho), Bimba (baixo), Rodiney (teclados), Roque Cézar (bateria), Luciano, Martins Santos , Marcinho Gomes e Eduane Rudha(percussão), Boca e Gileno(trompete), Junior Maceió (sax) e Kleiton (trombone).

Biografia de Oz Bambaz


























Idealizada pelo jogador de futebol Edilson – penta-campeão mundial pela Seleção Brasileira – OZ BAMBAZ está entre as maiores bandas de Axé (Swingueira) do Brasil. Surgiu em Salvador, no ano de 2001, com o grande hit “Melô do Tire e Bote”, e, nestes últimos anos, emplacou uma seqüência de sucessos como “Tô indo”, “Que Quebre”, “Varredeira (Diana)”, “P do Negão”, “Sei o que quer, tome aí!”, “Tome amor” “Ela é Dog”, “Raspando”, “Balagandã”, entre outros e atualmente “Manuela”, “Tome e Fica”, “Mão na Cabeça e Rala” e “Quebre o Gelo”. Em 2003, arrebatou o “TROFÉU DODÔ E OSMAR” em duas categorias: Melhor Banda e Música (Tô indo), em movimentada cerimônia promovida pelo maior jornal do Norte e Nordeste “A Tarde”.O show contagiante e a swingueira da banda OZ BAMBAZ já percorreram os estados de São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Espírito Santo, Alagoas, Pernambuco, Sergipe, Pará, Paraná, Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso.
Em 2005, através da “ED DEZ PRODUTORA“ (responsável por sua agenda e produção), OZ BAMBAZ lançaram seu primeiro CD, intitulado “Seleção Musical”. 22 faixas – um disco que ficou marcado com grandes sucessos, entre eles destaque para já conhecidas “Sei o que quer, tome aí!”, “Receba o bam, bam, bam” e “Picasso” e outras inéditas como: “Tome amor!" (participação de Belo), Balagandã, Raspando, entre outras.
A swingueira, o repertório e o entrosamento da Banda OZ BAMBAZ no Carnaval de Salvador de 2005 (que no Guinness Book está catalogado como o maior Carnaval do Mundo) reservou para a Banda uma grata surpresa: o prêmio BAND FOLIA 2005 na categoria BANDA REVELAÇÃO. Além disso, no mesmo ano a banda foi premiada na Micareta de Feira de Santa também como Revelação. Já no carnaval de 2006, OZ BAMBAZ volta a ser destaque através do seu cantor RUBINHO que recebeu uma homenagem da Rádio Piatã FM como destaque.
OZ BAMBAZ agora lança seu Segundo CD – O ALVO – são 20 faixas com músicas inéditas e também já conhecidas como “Manuela” e “Tome e Fica”.
O ano de 2007 vai ficar marcado na história da banda OZ BAMBAZ, pois é o ano em que a banda gravou seu primeiro DVD na Cidade de Manaus e inicia sua carreira internacional com turnê na Europa nas cidades de Lisboa e Porto (Portugal) e Dusseldorf (Alemanha).
Sambar, para os meninos da banda OZ BAMBAZ, é ato verdadeiro e de fé, e o samba gênero musical relevante que é alicerce de boa parte da MPB, é quase uma religião. Se para sambar, como diziam os mais velhos do partido alto, tem que ser Bamba, para sua festa bombar, tem que ser OZ BAMBAZ!!!

Biografia do Pisirico






























Com seu estilo samba-pop-percurssivo, o Psirico é considerado um dos mais conceituados e em visível ascensão no cenário musical brasileiro. E Márcio Victor, um ícone da percussão brasileira, leva toda sua experiência para
o grupo, e torna a banda diferente por possuir uma percussão pulsando forte, combinada com arranjos inteligentes, executados por músicos jovens, talentosos e criativos.

O Psirico está na estrada há onze anos e lançou no mercado fonográfico vários sucessos como a música Pianinho, um dos primeiros hits da banda. E quem não se lembra do estouro de Escovadinha? A música tornou-se uma das mais executadas durante todo o Carnaval de 2003.

O primeiro CD foi o gravado e
m 2004 ao vivo - 'Psirico - O Furacão da Bahia' que conta com um repertório recheado de sucessos como: Barabatuba, Quebre Que Quebre, História do Dique e Sambadinha, que se consagrou como o grande hit do Carnaval 2004, incluída nos repertórios das g
randes estrelas da Axé Músic que reinam nos palcos de todo o Brasil. No mesmo ano, o grupo foi premiado como Banda Revelaçã
o do Carnaval, pelo Troféu Dodô e Osmar e como banda e cantor revelação do Carnaval pelo Troféu Band Folia 2004. Para carimbar de vez a marca do Psirico, o grupo ainda foi indicado e venceu a categoria Melhor CD Samba/Pagode, no Troféu Caymmi 2004.